Depois do sucesso de audiência, da primeira temporada, da série da HBO, PSI, vem aí a segunda. Escrita e coordenada pelo psicanalista francês erradicado no Brasil, Contardo Calligaris, a série foi ao ar em 2014. Teve gente que se tornou fã e seguiu domingo a domingo (como é o caso deste autor), outros criticaram, muitas vezes, sem se dar o trabalho de ler a sinopse da trama, que diz: “PSI é uma série dramática com toques cômicos em 13 episódios que narra as aventuras de Carlo Antonini, um psiquiatra / psicólogo / psicanalista medianamente patológico e muito intervencionista, tanto dentro como fora do consultório. Movido por seu interesse em casos pouco convencionais, Carlo sofrerá consequências na sua vida familiar como pai, marido e amigo ao longo da temporada. A série não só dramatiza a solução diagnóstica e clínica dos casos, mas coloca em questão temas existenciais do mundo moderno. Durante a temporada, Carlo vive histórias que o fazem reavaliar o sentido da sua profissão e também de sua vida pessoal”.
Com o fim da primeira temporada, muita coisa mudou, a começar pela produtora que gravava e editava. Os fãs vão se lembrar, que Contardo Calligaris foi peça fundamental para o sucesso de Psi, pois além de escrever, também, acompanhava as gravações, chegando a dar verdadeiras aulas aos atores. Parece que as aulas surtiram efeito, o protagonista que interpreta Carlo, psicólogo, psiquiátra e psicanalista, tinha todo um jeito do seu criador, Calligaris. Nessa segunda temporada, quem assume a direção é o próprio psicanalista.
Confesso, que lembrei, hoje, que tinha lido uma nota que Psi voltaria em novembro, quando fui pesquisar percebi que a série tinha acabado de exibir domingo o quarto episódio. O primeiro trouxe o tema da violência contra as mulheres, tema da redação deste ano. A série vai ao ar aos domingos, às 22h na HBO.
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