
O que resta do Mal-Estar?
O desamparo está para o sujeito, assim como o mal-estar está para a civilização. Foi isso que aprendemos com Freud em suas construções clínicas e teóricas. A vivência do desamparo, intrínseca à condição humana, aponta para a experiência do mal-estar, enquanto perda do lugar do sujeito no mundo.
Diante das tantas transformações sociais, culturais, políticas, econômicas e ambientais que atravessam a sociedade no contemporâneo, refletindo diretamente nos modos de subjetivação, a angústia desponta frente aos desafios para sustentação de uma vida possível, interrogando o sujeito sobre caminhos e soluções.
Para dizer um pouco sobre o ser humano e seu desamparo, sobre o que resta do mal-estar no contemporâneo e sobre modos de vidas mais sustentáveis e inventivos, estará conosco Mônica Martins de Godoy Fonseca, psicóloga e psicanalista, analista ambiental, professora de Psicanálise no Instituto Internacional de Psicanálise, sócia do Instituto Yakã, Mestre em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais pela UFMG e Especialista em Resíduos Sólidos.
Com 35 (trinta e cinco) anos de experiência clínica, Mônica é peregrina numa jornada transdisciplinar de escutar com todos os poros e, com esperança, tentar construir melhores relações. Esse encontro será para isso: inventar maneiras de fazer com o que resta!
O evento é online, gratuito e requer a inscrição prévia, que pode ser feita através da página do evento.
Clique abaixo para ser redirecionado e obter mais informações sobre a série de conversas, realizando sua inscrição!
Será um prazer recebê-lo no Interfaces, para nossas “Conversas sobre o Mal-Estar”!
Este próximo encontro acontecerá, sexta-feira, 16-jun, às 19h através do Google Meet.
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