Janilton Gabriel de Souza
16 de agosto de 2013.
Que sentido tem um norte?
Qual o norte que te guia?
E aquele desvelado em um belo dia?
Que guia é esse? Parece suturar um corte.
Perguntas que querem respostas.
O som bate em pedras e retruca:
para as perguntas só existem apostas.
Para as perguntas é em vão, quebrar a cuca.
Perguntas que anseiam por sentidos,
Como se nós os tivessem tidos.
Infelizmente, não os temos,
Vivemos com aqueles que cremos.
Oh… Cruz da santíssima trindade…
Nos dê a dita felicidade!
Clamor em vão, o som bate em rochas e ecoa…
Um som que parece atoa.
De tão atoa,
O sujeito entoa
Forte grito: por quê?
O que volta em eco quase como, de quê?
O silêncio ecoa…
Como o som que se achou atoa.
O silêncio demonstra a ausência,
O sem sentido, no sense, eis o silencio em consequência.
Sem Comentários