Faleceu, sábado, o psicanalista Alain Didier-Weill. Autor de diversas obras e considerado um dos psicanalistas mais criativos, respeitados e admirados de sua geração.
Através do perfil do Facebook do psicanalista, Julie Charlotte Mathilde escreveu: “Alain Didier-Weill nos deixou hoje de manhã”. Logo em seguida diversos psicanalistas renderam suas homenagens. Luciano Elia comentou em seu perfil: “O encontro com Alain Didier-Weill fez uma inflexão radical na minha formação como psicanalista. Primeiro com sua escrita, bouleversiva, subversiva. Depois em presença, no dia seguinte àquele em que pisei em Paris, em seu consultório 11, Bd. de Magenta, em que falamos e fumamos muito e ficamos amigos.” Já o psicanalista Dionísio escreveu sobre as suas trocas com Alain e lembrou de um de seus conselhos: “Nunca perca sua capacidade de se surpreender e de se entusiasmar”.
Boa parte da obra de Alain Didier-Weill está publicada em português, eis os títulos:
Invocações – Dionísio, Moisés, São Paulo e Freud
> https://bit.ly/2DIMdtW
A Hora do Chá na Casa dos Pendlebury
> https://bit.ly/2RVr3fk
Inconsciente Freudiano e Transmissão da Psicanálise
> https://bit.ly/2Q2OC8N
Lacan e a Clínica Psicanalítica
> https://bit.ly/2Q3D0Cu
Os nomes do pai
> https://bit.ly/2A3cWgJ
Trabalhando com Lacan
> https://bit.ly/2Fp40YO
Os Três Tempos da Lei
> https://bit.ly/2Tjhng2
Quartier Lacan
> https://bit.ly/2S1xmhw
Nota Azul. Freud , Lacan e a Arte
> https://bit.ly/2DM2deG
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