“Nós vivemos num mundo de felicidade obrigatória. Primeiro porque a felicidade é um ingrediente essencial para a sociedade de consumo. Você só vende coisas mostrando pessoas felizes com aquele produto. A partir dos anos 70 e 80, a felicidade, o prazer e o erotismo passaram a ser associados a mercadorias. Assim, a felicidade se torna um imperativo e as depressões aumentam”.
(Maria Rita Kehl, psicanalista e escritora)
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