“Tal como expresso nas obras barrocas, nos encontramos todos situados em uma obra aberta que é nossa própria vida. Oscilamos entre a profundeza e a superfície, o claro e escuro, o profano e o sagrado, a graça e a palavra”.
(Denise Maurano Melto, psicanalista, membro do Corpo Freudiano, doutora em Filosofia pela Universidade de paris XII).
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