Janilton Gabriel de Souza
19 de outubro de 2013
Um dia você se questiona
O por que de tantos por quês.
Se pergunta quando a vida-morte te sugestiona:
A sempre fazer sem ao menos saber o quê.
Há momentos que repetimos
O ledo engano de cairmos.
Repetimos as escolhas,
Nos tornamos escravos de nossas bolhas.
A repetição não é uma conquista,
Não a elimina com senso de otimista.
Não… a repetição…
É uma grande canção em nossa vida-ação.
Repetimos de novo e de novo,
O problema quando ficamos entre a galinha e o ovo.
Quem vem primeiro?
Vem quem dá vida em palavras, seu cancioneiro.
Repetição é sentença colada em petição.
Repetição é pedido de ação,
Mas ela nos leva a perdição:
Do desejo que em nós habita sem concessão.
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